Enjaulando cores num quadro submusical,
que um dia explodirá a quem queira pintar-se de luz com espectros de cores nas pirâmides oculares.
Como se fossem cavalos brancos cavalgando molhados, mergulhados no limite da curva empoeirada
e os marinhos furando as nuvens do mar na platina da voz das ondas
derramando veludo pouco a pouco, em mentes afetuosas
deslizando no mel do INverba-L
brilhando linguagens circulares - é o que é! - a Entitulada Criatividade.
Teclando estrelas, xilofonando suas caudas
tecendo doce na saliva.
Soprando leves penas na concentração
O foco dos anjos que nomeam a Eternidade.
..Então foi o barulho da cascata não te deixou entender muito bem...
Pois bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário